
Aline falou da trajetória da heroína africana e da satisfação que sentiu ao fazer esse trabalho junto ao CEAP. “Estou muito satisfeita por trazer esses heróis negros que ficaram esquecidos na história. Luiza Mahin é um símbolo para o negro, ela não só existiu como ainda existe”.

Ykenga acredita que a escola deveria fornecer elementos capazes de despertar a imaginação das pessoas, pensar numa interação entre a arte e os jovens, como o uso das artes gráficas na elaboração de conteúdo.
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